Ao ingressarmos em uma organização, seja esta uma empresa privada, um órgão governamental ou uma ONG, sabemos de antemão que a nossa postura ética e profissional para crescermos dentro daquele ambiente deverá ser totalmente favorável e voltada ao auto-desenvolvimento com máxima eficiência e segurança – estes, por sinal, fatores muito importantes nas atuais gestões.
Segundo a psicologia, os comportamentos não são aleatórios. Comportamentos favoráveis como a alegria e o bem estar podem associar-se aos momentos individuais de cada pessoa, aos momentos de relaxamento, a uma boa noite de sono, a uma situação financeira favorável, dentre outros aspectos diversos. Já os sintomas de agressão podem ser notados quando a pessoa passa pelo estresse diário, pelo transito, pela insônia, tem dores no corpo, TPM, insatisfações diversas e mesmo conflitos amorosos. Transtornos neurofisiológicos são causas positivas para uma maior chama de hiperatividade e, consequentemente, comportamentos de ordem agressiva. Os seres humanos, também, são criaturas muito complexas e mutáveis. Duas pessoas podem reagir de forma diferente diante de uma situação semelhante, ao mesmo passo em que um único individuo reage de várias formas ante uma situação específica.
Já a competência no trabalho pode ser explicada pela união de aptidão e habilidade. Num primeiro momento ocorre um teste – normalmente uma entrevista – que visa angariar características próprias do entrevistado e permitem criar um biótipo para futura análise. Nesta fase a empresa sabe se a pessoa está ou não apta ao emprego, ou seja, se a mesma possui aptidão ao emprego. Caso aprovada, há um período de testes – experiência – na qual ela é avaliada sob diversos olhares para definir características menos visuais de seu biótipo. Trata-se de definir se a mesma possui habilidade para manusear o equipamento de forma correta. Sendo esta aprovada em ambos os caminhos, significará que a mesma é competente às expectativas que a empresa disponibiliza em seu trabalho.
Nos atuais métodos empresarias, sabe-se, a competência e o bom comportamento definem o futuro promissor ou o fracasso imediato. Um espírito de liderança e livre comunicação – inter-relacionamentos de e para ambos os setores – auxiliam um profissional a decolar em seu emprego ou fracassar em seu projeto, seja este uma empresa, um projeto pessoal ou uma simples e rotineira atividade diária.
As organizações, hoje, afirmam muitas coisas apenas pelo simples olhar no currículo. Poucas são as empresas que investem pesado nos setores humanos para dar melhor competência aos funcionários e melhor capacitá-los para enfrentar o perigo maior das atuais contratações. O idioma é um trunfo importante e uma moeda forte na contratação de pessoal. Infelizmente, seja pela cultura errônea ou pelos atos antepassados, o brasileiro omite muitas coisas e cria outras, como, por exemplo, o saber falar inglês. A maior parte das empresas acata esta informação – muitas vezes por serem empresas de pequeno e médio porte, as quais o idioma não terá tanta significação – e contrata aquele profissional ao invés de outro pelo pequeno mérito da língua estrangeira, que é mundialmente um peso pesado na contratação. Desta forma, ocorre uma afirmação que a empresa dita como simples conclusão. Fosse o contrário, seriam feitos estudos e testes para avaliar a veracidade da hipótese levantada pelo candidato.
Invariavelmente, sabe-se, não somente a competência é importante na hora de contratar ou avançar de cargo uma pessoa como, também, é altamente importante que esta tenha uma boa dicção, saiba comportar-se em organização e tenha conhecimentos específicos. Em empresas de pequeno porte, porém, mesmo que o idioma não seja utilizado, é importante deixar de lucrar um mínimo para ter-se certeza da veracidade de seus funcionários.
Segundo a psicologia, os comportamentos não são aleatórios. Comportamentos favoráveis como a alegria e o bem estar podem associar-se aos momentos individuais de cada pessoa, aos momentos de relaxamento, a uma boa noite de sono, a uma situação financeira favorável, dentre outros aspectos diversos. Já os sintomas de agressão podem ser notados quando a pessoa passa pelo estresse diário, pelo transito, pela insônia, tem dores no corpo, TPM, insatisfações diversas e mesmo conflitos amorosos. Transtornos neurofisiológicos são causas positivas para uma maior chama de hiperatividade e, consequentemente, comportamentos de ordem agressiva. Os seres humanos, também, são criaturas muito complexas e mutáveis. Duas pessoas podem reagir de forma diferente diante de uma situação semelhante, ao mesmo passo em que um único individuo reage de várias formas ante uma situação específica.
Já a competência no trabalho pode ser explicada pela união de aptidão e habilidade. Num primeiro momento ocorre um teste – normalmente uma entrevista – que visa angariar características próprias do entrevistado e permitem criar um biótipo para futura análise. Nesta fase a empresa sabe se a pessoa está ou não apta ao emprego, ou seja, se a mesma possui aptidão ao emprego. Caso aprovada, há um período de testes – experiência – na qual ela é avaliada sob diversos olhares para definir características menos visuais de seu biótipo. Trata-se de definir se a mesma possui habilidade para manusear o equipamento de forma correta. Sendo esta aprovada em ambos os caminhos, significará que a mesma é competente às expectativas que a empresa disponibiliza em seu trabalho.
Nos atuais métodos empresarias, sabe-se, a competência e o bom comportamento definem o futuro promissor ou o fracasso imediato. Um espírito de liderança e livre comunicação – inter-relacionamentos de e para ambos os setores – auxiliam um profissional a decolar em seu emprego ou fracassar em seu projeto, seja este uma empresa, um projeto pessoal ou uma simples e rotineira atividade diária.
As organizações, hoje, afirmam muitas coisas apenas pelo simples olhar no currículo. Poucas são as empresas que investem pesado nos setores humanos para dar melhor competência aos funcionários e melhor capacitá-los para enfrentar o perigo maior das atuais contratações. O idioma é um trunfo importante e uma moeda forte na contratação de pessoal. Infelizmente, seja pela cultura errônea ou pelos atos antepassados, o brasileiro omite muitas coisas e cria outras, como, por exemplo, o saber falar inglês. A maior parte das empresas acata esta informação – muitas vezes por serem empresas de pequeno e médio porte, as quais o idioma não terá tanta significação – e contrata aquele profissional ao invés de outro pelo pequeno mérito da língua estrangeira, que é mundialmente um peso pesado na contratação. Desta forma, ocorre uma afirmação que a empresa dita como simples conclusão. Fosse o contrário, seriam feitos estudos e testes para avaliar a veracidade da hipótese levantada pelo candidato.
Invariavelmente, sabe-se, não somente a competência é importante na hora de contratar ou avançar de cargo uma pessoa como, também, é altamente importante que esta tenha uma boa dicção, saiba comportar-se em organização e tenha conhecimentos específicos. Em empresas de pequeno porte, porém, mesmo que o idioma não seja utilizado, é importante deixar de lucrar um mínimo para ter-se certeza da veracidade de seus funcionários.

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