Durante a recém crise mundial que afetou diversas nações em todos os continentes, ficou claro que o Brasil pouco sofreu, dado o seu jogo de cintura e sua economia estável. Agora, com a crise já no passado, é hora de pensar em alavancar a economia do país e fazê-lo crescer mundialmente utilizando idéias inovadoras. O Brasil é hoje, ao lado da Austrália, o maior exportador de minério de ferro do mundo, contudo, não é capaz de fabricar o aço que necessita em grandes quantidades para suas estruturas residenciais e comerciais. Também, há poucas chances de criar produtos mais desenvolvidos, pois existe uma barreira que o governo parece não querer transpor: não há tecnologia disponível ao trabalhador. Precisamos, então, modificar alguns processos que ainda perduram em nossa nação e quebrar alguns paradigmas.
O Japão, por exemplo, após a grande guerra, incentivou o uso de tecnologia para o próprio país, capacitando a sua população e investindo mais pesado em áreas de saúde e educação. O resultado? Hoje é uma das maiores potências do planeta e, ainda que tenha se destacado negativamente pelo excesso de natalidade, prevalece no cenário econômico mundial.
Por outro lado, os Estados Unidos pensou apenas na redução dos custos. Tal como outras diversas empresas de outros países, implantou suas linhas de produção em outras nações, como a China, por exemplo. A crise afetou os setores de produção e, diferentemente do Japão, que fortaleceu-se na economia de dentro para fora, os Estados Unidos poderá tornar-se escravo do sistema, tendo que depender da China para garantir a sua lucratividade, uma vez que seus compatriotas não foram treinados para operar as máquinas e agüentar o suor.
A exemplo disto, é importante e vital para a economia brasileira que tenhamos um nome forte no cenário mundial. Se hoje vendemos CDs, que venhamos a vender tocadores. Se vendemos componentes elétricos, que em alguns anos vendamos aparelhos montados. Enfim, que deixemos de lado o antigo paradigma que nos foi passado desde gerações passadas e que coloquemos no mercado um produto com valor agregado. E, se for possível, que tenhamos também um sistema para os serviços, que hoje são muito importantes em qualquer área. A torcer...
O Japão, por exemplo, após a grande guerra, incentivou o uso de tecnologia para o próprio país, capacitando a sua população e investindo mais pesado em áreas de saúde e educação. O resultado? Hoje é uma das maiores potências do planeta e, ainda que tenha se destacado negativamente pelo excesso de natalidade, prevalece no cenário econômico mundial.
Por outro lado, os Estados Unidos pensou apenas na redução dos custos. Tal como outras diversas empresas de outros países, implantou suas linhas de produção em outras nações, como a China, por exemplo. A crise afetou os setores de produção e, diferentemente do Japão, que fortaleceu-se na economia de dentro para fora, os Estados Unidos poderá tornar-se escravo do sistema, tendo que depender da China para garantir a sua lucratividade, uma vez que seus compatriotas não foram treinados para operar as máquinas e agüentar o suor.
A exemplo disto, é importante e vital para a economia brasileira que tenhamos um nome forte no cenário mundial. Se hoje vendemos CDs, que venhamos a vender tocadores. Se vendemos componentes elétricos, que em alguns anos vendamos aparelhos montados. Enfim, que deixemos de lado o antigo paradigma que nos foi passado desde gerações passadas e que coloquemos no mercado um produto com valor agregado. E, se for possível, que tenhamos também um sistema para os serviços, que hoje são muito importantes em qualquer área. A torcer...

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