As antigas feiras que se amontoavam em rotas de mercadores durante a Idade Média foram as faíscas que propiciaram a evolução do comércio como hoje o conhecemos. Naqueles estandes figuravam sedas, pérolas e produtos de ordem geral, oriundos das Índias Ocidentais. Como ainda não havia a moeda, usava-se o poder de barganha e troca. Estes encontros de pessoas com interesses similares propiciaram a formação dos burgos, cidades altas e sujas, rodeadas por altos muros, situadas junto às rotas comerciais. Aos poucos os burgueses – habitantes dos burgos – começaram a emancipar estas vilas dos lordes feudais, propiciando a vinda de artesãos de todo o tipo, de comércio mais organizado e de camponeses que fugiam dos feudos em busca de melhores condições para viver.
As pessoas ‘compravam’ mercadorias para uso próprio e não havia o ideal de enriquecer-se ou, em palavras atuais, sair do shopping com excesso de sacolas. O necessário era mais do que o suficiente. Mesmo porque não havia grandes estoques disponíveis. O ser humano, sabe-se, é o principal fator de competitividade na mercadológica atual. Graças a ele é que existem os preços e, também, as reduções dos mesmos. Tudo gira ao redor da satisfação do cliente. Na Idade Média, por volta dos séculos 11 e 12, quando surgiu a classe burguesa, já havia o interesse de não lucrar tanto financeiramente e, sim, lucrar a confiança e o bom agrado do cliente para com o produto que o mesmo adquiriria.
Hoje também existem pessoas que buscam apenas o necessário, mas estas são a minoria na população. Há as pessoas que vão aos shoppings e às lojas e saem com pilhas de sacolas. São as pessoas que mais movimentam a economia e, também, àquelas que com mais freqüência apelam para o financiamento. Ainda existem, porém, compradores que apelam às lojas para comprar o necessário. Contudo, estas pessoas já começam a pensar em um necessário mais moderno e sutil, com traços mais belos e responsabilidade ecológica. Somou-se o conceito do mais um. Significa que ao escolher um carro novo, por exemplo, não somente a potência e o conforto serão dados conclusivos para a compra como, também, poderão ser levados em consideração o consumo, a emissão de resíduos e o Selo Verde.
O homem quando compra um carro compra, na verdade, um abatedouro móvel, a fim de angariar a confiança das mulheres e aumentar seu próprio ego – é o que diz uma pessoa próxima a mim e atrelada a uma instituição universitária. Contudo, penso eu, não somente o homem compra objetos para o próprio consumo e para o próprio prazer como, também, as mulheres. Um exemplo? Ofereça um cartão de crédito desbloqueado para uma mulher e, em quase todos os casos, ela irá às compras. Normalmente as compras de maior interesse feminino são as de sapatos, bolsas e jóias. E é este sexo que normalmente usufrui mais das novas tecnologias de compras, ainda que não seja rara a visão de muitas sacolas em ambos os braços de uma ou várias mulheres em diversos shoppings e lojas de departamentos.
Serviços como o Eletronic Data Interchange (EDI) e o Eletronic Funds Transfer (EFT) começaram a figurar na internet no final dos anos 1970. Através destes, muitas empresas enviavam eletronicamente ordens de compra e boletos para pagamentos. O crescimento da aceitação de cartões de crédito na década seguinte ajudou a popularização do e-commerce, ou comércio eletrônico. Apesar de a internet ter se popularizado em meados de 1994, somente após cinco anos foram inseridos protocolos de segurança e tecnologias DSL, permitindo então a conexão continua na rede. Após estas formatações as empresas começaram a distribuir vendas virtuais de seus produtos, inicialmente com CDs, livros e demais produtos palpáveis. Com a recente tecnologia – a cada dia mais inovadora – empresas de turismo hoje já propagam serviços e pacotes através da rede virtual de computadores.
No Brasil o e-commerce está entre os altos pontos de lucro das empresas. De acordo com fontes jornalísticas, o lucro bruto do comércio eletrônico no país em 2008 foi de aproximadamente R$ 8,20 bilhões. Através do e-commerce também pode-se praticar – dentro do comércio – o e-business, ou negócio eletrônico. Um exemplo deste é a venda de ações monetárias ou mesmo a aquisição de cotas empresariais. Acontece então uma transação mais especifica que, no entanto, não deixa de ser comércio.
Para o futuro próximo, a interatividade e a mescla entre real e virtual serão trunfos tão comuns em empresas e pontos comerciais como hoje acontece com a informática.
As pessoas ‘compravam’ mercadorias para uso próprio e não havia o ideal de enriquecer-se ou, em palavras atuais, sair do shopping com excesso de sacolas. O necessário era mais do que o suficiente. Mesmo porque não havia grandes estoques disponíveis. O ser humano, sabe-se, é o principal fator de competitividade na mercadológica atual. Graças a ele é que existem os preços e, também, as reduções dos mesmos. Tudo gira ao redor da satisfação do cliente. Na Idade Média, por volta dos séculos 11 e 12, quando surgiu a classe burguesa, já havia o interesse de não lucrar tanto financeiramente e, sim, lucrar a confiança e o bom agrado do cliente para com o produto que o mesmo adquiriria.
Hoje também existem pessoas que buscam apenas o necessário, mas estas são a minoria na população. Há as pessoas que vão aos shoppings e às lojas e saem com pilhas de sacolas. São as pessoas que mais movimentam a economia e, também, àquelas que com mais freqüência apelam para o financiamento. Ainda existem, porém, compradores que apelam às lojas para comprar o necessário. Contudo, estas pessoas já começam a pensar em um necessário mais moderno e sutil, com traços mais belos e responsabilidade ecológica. Somou-se o conceito do mais um. Significa que ao escolher um carro novo, por exemplo, não somente a potência e o conforto serão dados conclusivos para a compra como, também, poderão ser levados em consideração o consumo, a emissão de resíduos e o Selo Verde.
O homem quando compra um carro compra, na verdade, um abatedouro móvel, a fim de angariar a confiança das mulheres e aumentar seu próprio ego – é o que diz uma pessoa próxima a mim e atrelada a uma instituição universitária. Contudo, penso eu, não somente o homem compra objetos para o próprio consumo e para o próprio prazer como, também, as mulheres. Um exemplo? Ofereça um cartão de crédito desbloqueado para uma mulher e, em quase todos os casos, ela irá às compras. Normalmente as compras de maior interesse feminino são as de sapatos, bolsas e jóias. E é este sexo que normalmente usufrui mais das novas tecnologias de compras, ainda que não seja rara a visão de muitas sacolas em ambos os braços de uma ou várias mulheres em diversos shoppings e lojas de departamentos.
Serviços como o Eletronic Data Interchange (EDI) e o Eletronic Funds Transfer (EFT) começaram a figurar na internet no final dos anos 1970. Através destes, muitas empresas enviavam eletronicamente ordens de compra e boletos para pagamentos. O crescimento da aceitação de cartões de crédito na década seguinte ajudou a popularização do e-commerce, ou comércio eletrônico. Apesar de a internet ter se popularizado em meados de 1994, somente após cinco anos foram inseridos protocolos de segurança e tecnologias DSL, permitindo então a conexão continua na rede. Após estas formatações as empresas começaram a distribuir vendas virtuais de seus produtos, inicialmente com CDs, livros e demais produtos palpáveis. Com a recente tecnologia – a cada dia mais inovadora – empresas de turismo hoje já propagam serviços e pacotes através da rede virtual de computadores.
No Brasil o e-commerce está entre os altos pontos de lucro das empresas. De acordo com fontes jornalísticas, o lucro bruto do comércio eletrônico no país em 2008 foi de aproximadamente R$ 8,20 bilhões. Através do e-commerce também pode-se praticar – dentro do comércio – o e-business, ou negócio eletrônico. Um exemplo deste é a venda de ações monetárias ou mesmo a aquisição de cotas empresariais. Acontece então uma transação mais especifica que, no entanto, não deixa de ser comércio.
Para o futuro próximo, a interatividade e a mescla entre real e virtual serão trunfos tão comuns em empresas e pontos comerciais como hoje acontece com a informática.

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