Muito normal hoje é ver mulheres indo e vindo de salto alto, ora agulha ora não, pelas ruas dos centros urbanos. Mas o que parece para muitas pessoas um simples adorno pode tornar-se, realmente, um grande fetiche e uma grande arma. O que seria de Manolo Blahnik e de Christian Louboutin sem as mulheres e seus pés, que inspiraram suas diversas criações?
Alçado às prateleiras de megastores em 1950, o salto agulha – sucessor do salto alto convencional – não somente deixou as mulheres mais elegantes e poderosas como às elevou a um patamar de maior respeito na sociedade. O salto agulha hoje é um símbolo da feminilidade, um fetiche sexual que envolve amor e masoquismo e, ao mesmo tempo, um objeto que impõe respeito e autoridade. Mais do que um adorno bonito para enfeitar um pé já maravilhoso por natureza, é um objeto de desejo e um bem necessário de qualquer femme fatale.
Com o objetivo de alongar a silhueta e realçar as partes de maior beleza do corpo feminino, o salto agulha – muitas vezes chamado salto navalha – conquistou tanto homens quanto mulheres. Não é difícil imaginar um homem atraído por um salto, ajoelhado aos pés de uma mulher, beijando carinhosamente seus pés e acariciando com ternura a seda que recobre seus músculos, a pele morena de uma linda mulher.
Presente na sociedade desde os primórdios do século 19, o salto alto foi remodelado pelo designer francês Roger Viver. Esta modificação propiciou aos designers de sapatos uma nova tendência a ser seguida. Um salto mais elevado e mais afinado. Um altar que elevasse as mulheres, não somente física como também espiritual. Um objeto sensacional!
Uma boa forma de sintetizar de forma clara o quão imponente o salto agulha é está no significado de seu nome em inglês. Stiletto: uma antiga, afiada e fatal arma de guerra. Que neste oito de março muitas mulheres vistam em seus pés estes magníficos sapatos, que desfilem pelas ruas e arranquem suspiros masculinos. Que sejam, como sempre deveriam ser, deusas poderosas. E que o gesto se repita em diversos oito de março.
A torcer que não sejamos alvo de seu Stiletto e sim de seus beijos.
Alçado às prateleiras de megastores em 1950, o salto agulha – sucessor do salto alto convencional – não somente deixou as mulheres mais elegantes e poderosas como às elevou a um patamar de maior respeito na sociedade. O salto agulha hoje é um símbolo da feminilidade, um fetiche sexual que envolve amor e masoquismo e, ao mesmo tempo, um objeto que impõe respeito e autoridade. Mais do que um adorno bonito para enfeitar um pé já maravilhoso por natureza, é um objeto de desejo e um bem necessário de qualquer femme fatale.
Com o objetivo de alongar a silhueta e realçar as partes de maior beleza do corpo feminino, o salto agulha – muitas vezes chamado salto navalha – conquistou tanto homens quanto mulheres. Não é difícil imaginar um homem atraído por um salto, ajoelhado aos pés de uma mulher, beijando carinhosamente seus pés e acariciando com ternura a seda que recobre seus músculos, a pele morena de uma linda mulher.
Presente na sociedade desde os primórdios do século 19, o salto alto foi remodelado pelo designer francês Roger Viver. Esta modificação propiciou aos designers de sapatos uma nova tendência a ser seguida. Um salto mais elevado e mais afinado. Um altar que elevasse as mulheres, não somente física como também espiritual. Um objeto sensacional!
Uma boa forma de sintetizar de forma clara o quão imponente o salto agulha é está no significado de seu nome em inglês. Stiletto: uma antiga, afiada e fatal arma de guerra. Que neste oito de março muitas mulheres vistam em seus pés estes magníficos sapatos, que desfilem pelas ruas e arranquem suspiros masculinos. Que sejam, como sempre deveriam ser, deusas poderosas. E que o gesto se repita em diversos oito de março.
A torcer que não sejamos alvo de seu Stiletto e sim de seus beijos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário